PF 2025 Língua Portuguesa (Pré-Edital): Morfossintaxe: Domine a Arte de Construir Frases para a Aprovação!

abril 19, 2025 ・ 0 comments Calculando...

A Língua Portuguesa é uma das matérias com maior peso nos concursos da Polícia Federal (PF) 2025, e dentro dela, o domínio da estrutura morfossintática do período é fundamental para alcançar uma redação impecável e garantir pontos preciosos na prova discursiva. Se você almeja uma vaga na PF, seja para Agente, Escrivão ou outro cargo, entender como as palavras se organizam em frases e como as orações se conectam é um diferencial crucial. Prepare-se para desvendar os segredos da construção frasal e impulsione seus estudos para a PF 2025!

Considerando que o Cebraspe é a banca organizadora provável para o concurso PF 2025, e que esta banca valoriza tradicionalmente o domínio da norma culta da Língua Portuguesa, investir no estudo da morfossintaxe é uma estratégia inteligente. A prova discursiva da PF avalia tanto o conteúdo quanto o domínio da modalidade escrita da língua portuguesa, e uma construção frasal correta e clara demonstra seu preparo. Além disso, a correta compreensão de textos, item constante no conteúdo programático, também depende do entendimento da estrutura das frases.

Para auxiliar na sua jornada de estudos, vamos detalhar os principais aspectos do domínio da estrutura morfossintática do período que você precisa conhecer para o concurso PF 2025:

  • Emprego das Classes de Palavras: Conhecer as dez classes gramaticais (substantivo, adjetivo, artigo, pronome, verbo, advérbio, preposição, conjunção, interjeição e numeral) e suas funções na frase é o alicerce da morfossintaxe. Cada classe contribui de maneira específica para a construção do sentido.

    • Exemplo: Em “Os eficientes agentes da Polícia Federal realizaram uma importante operação”, identificamos substantivos (“agentes”, “Polícia Federal”, “operação”), adjetivo (“eficientes”, “importante”), artigo (“Os”, “uma”), pronome (“da”), verbo (“realizaram”), e assim por diante.
  • Relações de Coordenação entre Orações e entre Termos da Oração: A coordenação conecta elementos independentes, que possuem sentido completo isoladamente, por meio de conjunções coordenativas (aditivas, adversativas, alternativas, explicativas e conclusivas).

    • Exemplo: “Os candidatos estudaram muito, mas estavam ansiosos para a prova” (orações coordenadas adversativas); “Informática e contabilidade são matérias importantes” (termos coordenados aditivos).
  • Relações de Subordinação entre Orações e entre Termos da Oração: A subordinação estabelece uma relação de dependência sintática e semântica entre as orações, com uma oração principal e uma ou mais orações subordinadas (substantivas, adjetivas e adverbiais), introduzidas por conjunções subordinativas ou pronomes relativos.

    • Exemplo: "É fundamental que você se prepare com antecedência" (oração subordinada substantiva subjetiva); "Os candidatos que se dedicam alcançam seus objetivos" (oração subordinada adjetiva restritiva); "Ele estudou porque queria ser aprovado" (oração subordinada adverbial causal).
  • Emprego dos Sinais de Pontuação: A pontuação organiza o texto, indica pausas, entonações e auxilia na clareza e interpretação das ideias (vírgula, ponto, ponto e vírgula, dois pontos, travessão, aspas, parênteses, exclamação e interrogação). O Cebraspe costuma cobrar o uso correto da pontuação em suas provas discursivas.

    • Exemplo: "A Polícia Federal, instituição essencial, garante a segurança da sociedade."; "Estudar com foco: ler, revisar e praticar."
  • Concordância Verbal e Nominal: A concordância estabelece a harmonia entre as palavras, com o verbo concordando em número e pessoa com o sujeito (verbal), e o nome (substantivo, adjetivo, pronome, artigo, numeral) concordando em gênero e número com o substantivo a que se refere (nominal).

    • Exemplo: "Os agentes federais prenderam os suspeitos." (concordância verbal); "A importante investigação policial foi concluída." (concordância nominal).
  • Regência Verbal e Nominal: A regência indica a relação de dependência entre um verbo ou um nome e seus complementos, definindo se e com qual preposição esses complementos são introduzidos.

    • Exemplo: "O delegado assistiu ao depoimento" (regência verbal do verbo "assistir" no sentido de "ver"); "Ele tinha necessidade de mais tempo para estudar" (regência nominal do substantivo "necessidade").
  • Emprego do Sinal Indicativo de Crase: A crase (`) indica a fusão da preposição "a" com o artigo definido feminino "a(s)" ou com o pronome demonstrativo "aquele(s)", "aquela(s)", "aquilo". Dominar as regras de ocorrência e não ocorrência da crase é essencial para a correção gramatical.

    • Exemplo: "A dedicação leva à aprovação."; "Ele se referiu àquela investigação."
  • Colocação dos Pronomes Átonos: A colocação pronominal (próclise, ênclise e mesóclise) estabelece a posição correta dos pronomes oblíquos átonos (me, te, se, o, a, lhe, nos, vos, os, as, lhes) em relação ao verbo, seguindo regras específicas.

    • Exemplo: "Se prepare com antecedência."; "Ajudar**-te**-ei nos estudos."; "Dirigir**-se**-á ao local da prova."

Dominar esses aspectos da morfossintaxe é um investimento direto na sua aprovação na PF 2025. Ao construir frases claras, coesas e gramaticalmente corretas, você demonstra domínio da Língua Portuguesa, um requisito essencial para a Polícia Federal.

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